Durante toda a minha vida eu sempre detestei português e amava matemática. Dei aulas particulares de cálculos e fórmulas. Fiquei em recuperações em verbos e tudo mais. Só que eu sempre gostei de escrever, sempre tive uma mente fértil e ao mesmo tempo contestadora. Sempre fui de querer contestar o que eu achava errado, eu queria um trombone para gritar para o mundo o que eu estava sentindo. Pensei em seguir várias profissões e, em cima do laço, resolvi fazer jornalismo. Antes dessa brilhante decisão eu fiz um blog, para escrever minhas ideias, para procurar seguidores dos mesmos sentimentos que eu. Para eu me sentir menos sozinha no mundo romântico. Só que o blog foi evoluindo, as pessoas foram acreditando em mim e da simples vontade de digitar algo online, eu passei a escrever o que eu achava que as pessoas precisavam saber. Não digo aquilo que todas leem todos os dias em todos os jornais, mas aquilo que todas possuem dentro de si e não conseguem ver, ou mesmo sentir. Sempre será difícil ver os nossos defeitos e aceitar que os outros percebam. É sempre mais fácil julgar do que tentar acertar. Mais fácil é atirar pedras do que perdoar. Meus textos passaram a ter um ar de seriedade perante a humanidade. Eu queria que todos os seres pudessem ler e entender o que eu queria dizer, mesmo que não concordassem.
Hoje em dia minha vida está ótima, eu faço uma faculdade maravilhosa, um curso que amo. Tenho amigos que busquei do passado por ter percebido os meus erros e por ter perdoado algo que eles fizeram. Fiz novos aceitando as diferenças. Tenho uma família fantástica e totalmente dentro do padrão. E um amor verdadeiro. Amor que me faz pensar positivamente sobre tudo. Amor que eu desejo ter sempre aquecendo meu peito.
Mas apesar de tudo isso, sendo um pouco egoísta, eu quero mais.
Eu quero um dia ser a jornalista que você assiste no telejornalismo. Quero ser a jornalista que escreveu o livro que você considerou bom. Quero ter sucesso na profissão que eu escolhi.
99% dependerá de mim, do meu potencial e do meu talento, se é que eu o possuo.
1% dependerá de você, que pode olhar esse blog e me seguir nele. A sua presença nele aumentará a estatística e o público, isso provará que o que eu escrevo pode ser lido por todos os tipos de pessoas que existem e assim será mais fácil provar para os meus futuros empregadores que posso ter um futuro jornalístico.
Meu sonho dependerá tanto de mim quanto de você, assim como seus sonhos dependerão de você e de outros, afinal, se você pudesse viver sozinho, não existiria sociedade.
Peço que você me siga e que você me leia se concordar com o que eu escrevo.
Mas repito:
“Não creio que eu possua verdades, eu somente escrevo o que minh’alma pede”.
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