terça-feira, 17 de junho de 2014

Há dias que essa inquietação faz mais barulho do que a necessidade de sair do silêncio. A alma cala, o coração aperta, e os lábios respiram uma verdade que não se desperta.
Há dias que a chuva bate na janela, mas que o vento não alcança o sopro da ansiedade. O medo que fala por si. A resposta que não satisfaz nenhuma pergunta.
Há dias que o frio bate. Que o calor congela. Que não há o que dizer. Se fechar os olhos, cai.

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