Sinceramente?
Eu não me importo com o que você pensa dele, nem se você o odeia, se acha que ele errou, ou se tem medo que eu me machuque. Não, muito pelo contrário, enquanto os 'certinhos' me fizeram chorar, ele foi o cara que me fez rir de um jeito que doia a barriga; depois ele me abraçou e disse que eu era especial.
Eu não me importo com as coisas que ele já fez, nem com as coisas que ele já disse. Eu já esqueci as nossas brigas e até aquela discussão que me fez ficar roxa de vergonha. Pois ele já me abraçou na frente dos amigos, já me deu a mão e me tirou o medo.
Eu não me importo se você acha sinceridade algo ruim, ou se você acha que ele não foi feito pra mim, nem eu pra ele, o encaixe foi perfeito, de um jeito que, confesso, nos surpreendemos.
Enquanto o bom moço, sorridente que diz amém para tudo sorri para você, ele me deixava plantada esperando com ilusões falsas. Enquanto o cara que você julga ser do mal, me enche de coragem e me faz muito mais mulher do que eu pensava que podia ser.
Sim, eu sei que as coisas não estão como eu gostaria. Eu sei que já pareci chateada. Mas quem é que vive nos contos de Alice? Ninguém.
Meu bem, ele é o cara. Talvez não seja ao pé da letra de Roberto Carlos, mas do seu jeito ele conseguiu me fazer feliz.
Os contratempos surgiram, mas, se um dia eu voltar a ser aquela que faz ele sorrir, com toda certeza eu abraçarei ele mais forte, para poder dizer sem medo algum aquilo que eu estava tentando esconder do resto do mundo: é por confiar em ti que eu estou aqui, te esperando.
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